O design é fundamental para um são desenvolvimento económico, contribuindo para distinguir, criar identidade, criar carisma, aos produtos, serviços e marcas, garantindo um retorno mais eficaz do investimento, através duma positiva imagem junto do utilizador que é o principal activo de uma organização.
Não podemos permitir que os designers, os profissionais por excelência que atribuem uma dimensão humana aos objectos ou signos, não efectuem o seu principal investimento no sentido de melhorar a relação entre as pessoas e as coisas, entre as pessoas e as mensagens, entre as pessoas e as pessoas.
Actualmente, a cultura material que deveria ser uma constante na sociedade de consumo, apresenta-se num grave défice, havendo uma falta de conhecimento sobre as coisas, sobre como funcionam, para que servem, quais as mais eficientes do ponto de vista energético e ambiental, havendo ainda por cima uma teimosia de conhecimento argumentativo que se traduz em ignorantes classificações dos objectos.
Nos três pilares do conhecimento, o ouvir/falar, o pensar/deduzir, o ver/conceber, apenas dois são considerados fundamentais na educação dos nossos jovens, contribuindo assim para uma calamidade do ponto de vista do consumo.
É que consumir é realmente uma coisa que não se ensina, mas que se aprende, e que poucos sabem.
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